"O ‘Diário de Bedlam’, obra poética dividida em quatro atos, abre ao leitor as portas do grande teatro que é a mente humana e faz contracenar, “pensamentos, emoções, sentimentos, experiências, previsões e concretizações” como personagens que o autor viu, ouviu e viveu. Miguel Aleixo reflete na sua poesia estados de espírito, momentos em que se sente mais vulnerável e se questiona sobre a vida e as várias dimensões do amor, misterioso e inexplicável sentimento cíclico, mutável e perecível.”